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Fortaleza reconecta-se ao mundo: retomada dos voos internacionais e volta da rota para Miami em 2026

A malha aérea internacional do Aeroporto Pinto Martins (Fortaleza) inicia um novo ciclo de expansão a partir de 2026. Após anos de ajustes, suspensões e retomadas graduais, a capital cearense volta ao centro da aviação internacional no Nordeste com a confirmação de rotas estratégicas para os Estados Unidos, Europa e América do Sul.

A grande novidade é a retomada do voo direto Fortaleza–Miami, operado pela LATAM, prevista para abril de 2026. A rota, considerada uma das mais importantes para o turismo, negócios e conexões internacionais, havia sido suspensa em 2025, mas retorna agora em um plano de reestruturação que prioriza a presença do Ceará como hub no Atlântico Sul.


Retomada Fortaleza–Miami: um passo estratégico em 2026

O retorno da rota para Miami marca uma reaproximação do mercado cearense com um dos principais hubs dos Estados Unidos. A cidade norte-americana funciona como porta de entrada para dezenas de destinos domésticos e internacionais, especialmente América Central e Caribe.

Para o turista, a rota reduz tempo de deslocamento e elimina escalas longas no Sudeste.
Para o setor econômico, reabre portas para intercâmbios, comércio exterior, feiras e oportunidades de negócios.

Inicialmente, o voo será operado uma vez por semana, enquanto a companhia monitora demanda e potencial de crescimento.

E os voos para Orlando?

Fortaleza também mantém sua rota direta para Orlando, operada pela GOL, consolidando dois importantes destinos nos Estados Unidos para viagens de lazer e compras.


Europa: expansão consistente da conectividade

A retomada internacional de Fortaleza não se resume aos EUA. Para 2026, a capital contará com pelo menos três rotas diretas para a Europa, operadas por grandes companhias:

  • Madrid — Iberia (lançamento: janeiro de 2026)

  • Lisboa — TAP Air Portugal e LATAM

  • Paris (CDG) — Air France

Com essas rotas, Fortaleza reforça laços turísticos e culturais com alguns dos principais mercados emissores de turistas para o Brasil.

América do Sul segue forte na malha internacional

Fortaleza também se conecta diretamente com dois dos destinos mais procurados pelos brasileiros na América do Sul:

  • Buenos Aires (Ezeiza) — GOL

  • Santiago — LATAM

Essas rotas são fundamentais tanto para o turismo quanto para passageiros que utilizam as capitais argentina e chilena como portas de entrada para conexões em toda a região.


Fortaleza: um hub que renasce

A recomposição gradual da malha internacional demonstra a confiança das companhias aéreas no potencial turístico e econômico do Ceará. Após o período crítico da pandemia e dos ajustes de frota, Fortaleza volta a ganhar protagonismo como um dos aeroportos brasileiros com melhor acesso ao exterior.

Além disso, o programa de incentivos do Aeroporto Pinto Martins para novas rotas internacionais abre espaço para a chegada de mais destinos no médio prazo — especialmente no Caribe, América do Norte e novas cidades europeias.Fortaleza de volta ao mapa mundial da aviação

Com a retomada do voo direto para Miami em 2026 e a consolidação de outras rotas internacionais — como Madrid, Lisboa, Paris, Buenos Aires, Santiago e Orlando — Fortaleza volta a ocupar um lugar estratégico no mapa da aviação internacional. A capital cearense entra em 2026 com oito destinos diretos para o exterior, operados por companhias como LATAM, Iberia, TAP, GOL e Air France, representando uma recuperação significativa da conectividade perdida durante a pandemia. A nova malha não só fortalece o turismo e impulsiona a economia local, como também marca a cidade como porta de entrada do Nordeste para viajantes europeus, norte-americanos e sul-americanos. A expectativa é que a demanda crescente e os incentivos do Aeroporto Pinto Martins permitam a expansão para novos mercados nos próximos anos. Fortaleza está novamente conectada ao mundo — e o céu de 2026 promete ser apenas o começo de um novo ciclo de crescimento internacional.


Quadro: Voos Internacionais Diretos Previstos para 2026 – Aeroporto de Fortaleza

Destino País Companhia Aérea Previsão 2026
Miami (MIA) EUA LATAM Retomada em abril
Orlando (MCO) EUA GOL Operação contínua
Madrid (MAD) Espanha Iberia Início jan/2026
Lisboa (LIS) Portugal TAP / LATAM Frequências ampliadas
Paris (CDG) França Air France Operação regular
Buenos Aires (EZE) Argentina GOL Operação contínua
Santiago (SCL) Chile LATAM Operação contínua
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Em tempos de bets: para onde vão os apostadores profissionais — na América do Sul e pelo mundo — e o que o celular mudou nos cassinos

A corrida por mesas VIP, torneios de poker e grandes prêmios não acabou — ela só mudou de rota. Enquanto os apostadores profissionais ainda buscam destinos que concentram liquidez, privacidade e estrutura (hotéis, salas VIP, torneios ao vivo), a explosão das apostas eletrônicas pelo celular reconfigurou hábitos,vidos de renda e o papel dos cassinos físicos. Abaixo, um panorama dos destinos mais procurados na América do Sul e no mundo — e uma análise sobre o impacto do mobile betting nos cassinos tradicionais. Onde os profissionais da aposta vão na América do Sul Na região, os destinos mais relevantes combinam turismo, regulação permissiva e grandes casas de jogo. Punta del Este (Uruguai) — O resort-cassino Enjoy (ex-Conrad) é referência para high rollers e torneios na temporada de verão: infraestrutura hoteleira, mesas de limite alto e eventos internacionais atraem jogadores de todo o continente. Isso transformou Punta del Este num dos polos de cassino mais conhecidos da América do Sul. Rivera (Uruguai) — fronteira com o Brasil — A cidade-fronteira e seus resorts-cassino (voltados, inclusive, para público brasileiro) são uma alternativa prática para quem sai do sul do Brasil em busca de jogos de mesa e slots em ambiente legalizado e próximo. Outros polos regionais — Embora não exista na América do Sul um “Las Vegas” equivalente, capitais como Buenos Aires e certas cidades costeiras reúnem competições de poker e circuitos regionais que também atraem profissionais, sobretudo fora da temporada turística. Os destinos globais que continuam a ditar o ritmo Para quem joga em outra escala (ou procura cash games e mesas VIP realmente volumosas), alguns mercados continuam imbatíveis: Macau — considerado o maior mercado de casino do mundo em termos de receita e um destino obrigatório para high rollers asiáticos e internacionais; segue à frente de Las Vegas em volume de jogo. Las Vegas, Monte Carlo e Cingapura — centros históricos e contemporâneos de turismo de jogos: Las Vegas mantém apelo de convenções e cash games, Monte Carlo o glamour, e Cingapura (Marina Bay Sands) combina infraestrutura de luxo com mesas de alto limite. Por que esses destinos ainda interessam a profissionais? Profissionais buscam três coisas que só alguns lugares entregam em conjunto: profundidade de mercado (muitos jogadores, muita ação), limites altos / mesas privadas e infraestrutura (hotéis, transporte, segurança e discrição). Além disso, eventos sazonais (circuitos de poker, torneios) são pontos de encontro onde estratégias e cash flow se transferem rapidamente entre jogadores. As apostas móveis (pelo celular) afetaram os cassinos físicos? Resposta curta: sim — mas o efeito é complexo. A digitalização recuou parte do público casual das mesas, impulsionou receita em canais remotos e forçou cassinos físicos a se reposicionar — não apenas perderam clientes, mas também ganharam novas ferramentas e segmentos. Veja como: Crescimento massivo do iGaming e do mobile — Relatórios setoriais mostram crescimento acelerado do mercado de apostas online e do uso mobile como canal dominante para apostas esportivas e slots virtuais; estimativas de mercado projetam crescimento contínuo do segmento digital. Isso ampliou o universo de apostadores além dos frequentadores de cassinos. Efeito sobre a receita presencial: deslocamento parcial e diversificação — Estudos e relatórios especializados indicam que iGaming tende a redistribuir parte da receita de estabelecimentos físicos (alguns territórios veem queda em receita de salas físicas), mas o impacto varia conforme a maturidade do mercado, regulação e oferta integrada (casinos que abraçam plataformas online costumam compensar perdas). 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Omnicanalidade: integração de programas de fidelidade, apps próprios, “live dealer” (transmissão de mesas reais para o online). Regulação e tributação: em mercados regulados, cassinos físicos e operadoras online convivem com regras que definem limites e beneficiam (ou prejudicam) cada modelo. Essas estratégias visam manter relevância e receita. Impactos econômicos e sociais que merecem atenção A expansão das apostas online trouxe debates sobre deslocamento de consumo (dinheiro que antes circulava no comércio local hoje vai para plataformas digitais), saúde pública (acesso fácil aumenta riscos de jogo problemático) e tributação (como tributar ativos digitais e operadores offshore). Relatórios do setor e estudos econômicos apontam ambos — ganhos de eficiência e riscos econômicos — dependendo do arcabouço regulatório. Caso Brasil: perto de abrir o mercado — e o que isso pode significar No Brasil, o debate sobre legalização de cassinos e bingos avançou nos últimos anos — com propostas em tramitação no Congresso, aprovações em comissões e adiamentos em plenário — o que pode transformar fluxos de turismo e apostas na região e alterar a rota de apostadores brasileiros (hoje frequentes em Rivera, Punta del Este etc.). A eventual regulação doméstica abriria o mercado interno para grandes investimentos e competiria com casas fronteiriças. O que os apostadores profissionais devem observar agora Regulação local: impostos, limites e controles KYC/AML afetam rentabilidade. Profundidade de mesa: maior liquidez significa melhores estruturas de rake e possibilidade de jogos lucrativos. Custos complementares: hospedagem, câmbio, privacidade e estrutura de suporte (advogados, agentes). 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Cobrança pela bagagem de mão volta ao debate no Brasil

A possível cobrança pela bagagem de mão voltou a gerar debate entre passageiros e companhias aéreas no Brasil. Um novo projeto de lei em tramitação na Câmara dos Deputados (PL 5041/2025) quer garantir o direito de levar gratuitamente uma mala de mão de até 10 kg, além de um item pessoal, em voos nacionais e internacionais. A proposta surge depois que algumas companhias anunciaram tarifas mais restritivas, conhecidas como “tarifas básicas”, que limitam ou até excluem o direito à bagagem de mão tradicional. A Gol e a LATAM foram as primeiras a testar o modelo em rotas específicas, enquanto a Azul afirmou que não pretende cobrar pelo item em seus voos. O que o projeto propõe O texto em análise estabelece que todas as passagens devem incluir uma bagagem de mão gratuita, com peso de até 10 kg e dimensões compatíveis com os compartimentos da aeronave. A cobrança só seria permitida para volumes maiores ou bagagens despachadas. Além disso, a lei pretende proibir a criação de tarifas que excluam completamente a bagagem de mão, prática considerada abusiva por entidades de defesa do consumidor. E lá fora, como funciona? Em outros países, a cobrança pela bagagem de mão já é realidade — e também motivo de polêmica. Companhias low cost europeias, como Ryanair, Wizz Air, Vueling e easyJet, cobram taxas extras por malas de mão acima de determinado tamanho. A medida, porém, vem sendo questionada na União Europeia e até levou o governo da Espanha a multar cinco empresas em mais de €179 milhões por “práticas abusivas”. O que muda para o passageiro Se o projeto for aprovado, o passageiro brasileiro terá mais segurança ao comprar passagens, sem o risco de surpresas no embarque. O direito à bagagem de mão gratuita voltaria a ser garantido por lei, independentemente da categoria da tarifa escolhida. Enquanto o tema segue em discussão no Congresso, a recomendação é ficar atento às regras de cada companhia aérea e aos avanços da votação do projeto. Afinal, o que parece um simples detalhe pode fazer toda a diferença no preço — e no conforto — da sua próxima viagem.

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