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Notícias

“Banheiro premium”: o que mudou na LATAM

Recentemente, a LATAM passou a restringir o uso do banheiro dianteiro de certas aeronaves — especialmente os aviões de corredor único (como Airbus A319, A320 ou A321) — apenas aos passageiros que estiverem nas primeiras três fileiras, consideradas “assentos conforto” ou “premium”.

Na prática, isso significa que quem estiver nas fileiras seguintes — mesmo em classe econômica — não poderá usar o toalete da frente e será obrigado a recorrer aos banheiros localizados na parte traseira da aeronave.

Segundo a companhia, a medida tem como justificativa garantir “privacidade e a experiência adequada ao produto comprado pelo cliente”, além de seguir “prática mundial de uso de toaletes por cabine”.


Repercussão: indignação e acusações de elitismo

A regra gerou forte reação negativa nas redes sociais e em plataformas de reclamação. Muitos passageiros questionam a lógica da medida — especialmente considerando que voos longos ou com aeronaves cheias podem tornar o uso exclusivo dos banheiros dianteiros um fator de desconforto para a maioria.

Um passageiro, cliente frequente e com status privilegiado, publicou no LinkedIn chamando o novo sistema de “banheiro premium” e criticando como um desrespeito aos passageiros — chegando a apontar riscos de segurança e desconforto com o aumento do fluxo de pessoas na parte de trás do avião.

Algumas críticas também tocam no caráter “elitista” da prática: a restrição torna um serviço básico — o uso de banheiro — algo acessível apenas a quem paga mais caro ou escolhe assento específico.


O que diz a LATAM sobre a decisão

Em nota, a LATAM afirma que a medida atende “padrões internacionais” e visa oferecer “privacidade e conforto” para passageiros das classes pagantes, além de estar em conformidade com as normas da ANAC e a legislação brasileira.

A empresa ressalta ainda que há exceções: em situações de emergência, para passageiros com mobilidade reduzida, gestantes, acompanhantes de crianças, ou quando a tripulação julgar necessário para “equilibrar o fluxo de pessoas a bordo”, outros passageiros podem ter acesso ao banheiro dianteiro.

 

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Economia

Em tempos de bets: para onde vão os apostadores profissionais — na América do Sul e pelo mundo — e o que o celular mudou nos cassinos

A corrida por mesas VIP, torneios de poker e grandes prêmios não acabou — ela só mudou de rota. Enquanto os apostadores profissionais ainda buscam destinos que concentram liquidez, privacidade e estrutura (hotéis, salas VIP, torneios ao vivo), a explosão das apostas eletrônicas pelo celular reconfigurou hábitos,vidos de renda e o papel dos cassinos físicos. Abaixo, um panorama dos destinos mais procurados na América do Sul e no mundo — e uma análise sobre o impacto do mobile betting nos cassinos tradicionais. Onde os profissionais da aposta vão na América do Sul Na região, os destinos mais relevantes combinam turismo, regulação permissiva e grandes casas de jogo. Punta del Este (Uruguai) — O resort-cassino Enjoy (ex-Conrad) é referência para high rollers e torneios na temporada de verão: infraestrutura hoteleira, mesas de limite alto e eventos internacionais atraem jogadores de todo o continente. Isso transformou Punta del Este num dos polos de cassino mais conhecidos da América do Sul. Rivera (Uruguai) — fronteira com o Brasil — A cidade-fronteira e seus resorts-cassino (voltados, inclusive, para público brasileiro) são uma alternativa prática para quem sai do sul do Brasil em busca de jogos de mesa e slots em ambiente legalizado e próximo. Outros polos regionais — Embora não exista na América do Sul um “Las Vegas” equivalente, capitais como Buenos Aires e certas cidades costeiras reúnem competições de poker e circuitos regionais que também atraem profissionais, sobretudo fora da temporada turística. Os destinos globais que continuam a ditar o ritmo Para quem joga em outra escala (ou procura cash games e mesas VIP realmente volumosas), alguns mercados continuam imbatíveis: Macau — considerado o maior mercado de casino do mundo em termos de receita e um destino obrigatório para high rollers asiáticos e internacionais; segue à frente de Las Vegas em volume de jogo. Las Vegas, Monte Carlo e Cingapura — centros históricos e contemporâneos de turismo de jogos: Las Vegas mantém apelo de convenções e cash games, Monte Carlo o glamour, e Cingapura (Marina Bay Sands) combina infraestrutura de luxo com mesas de alto limite. Por que esses destinos ainda interessam a profissionais? Profissionais buscam três coisas que só alguns lugares entregam em conjunto: profundidade de mercado (muitos jogadores, muita ação), limites altos / mesas privadas e infraestrutura (hotéis, transporte, segurança e discrição). Além disso, eventos sazonais (circuitos de poker, torneios) são pontos de encontro onde estratégias e cash flow se transferem rapidamente entre jogadores. As apostas móveis (pelo celular) afetaram os cassinos físicos? Resposta curta: sim — mas o efeito é complexo. A digitalização recuou parte do público casual das mesas, impulsionou receita em canais remotos e forçou cassinos físicos a se reposicionar — não apenas perderam clientes, mas também ganharam novas ferramentas e segmentos. Veja como: Crescimento massivo do iGaming e do mobile — Relatórios setoriais mostram crescimento acelerado do mercado de apostas online e do uso mobile como canal dominante para apostas esportivas e slots virtuais; estimativas de mercado projetam crescimento contínuo do segmento digital. Isso ampliou o universo de apostadores além dos frequentadores de cassinos. Efeito sobre a receita presencial: deslocamento parcial e diversificação — Estudos e relatórios especializados indicam que iGaming tende a redistribuir parte da receita de estabelecimentos físicos (alguns territórios veem queda em receita de salas físicas), mas o impacto varia conforme a maturidade do mercado, regulação e oferta integrada (casinos que abraçam plataformas online costumam compensar perdas). Organizações do setor já publicaram análises que relacionam a expansão do iGaming com mudanças na composição da receita de casinos. Mudanças de comportamento — profissionais vs. recreativos — Jogadores casuais migraram com facilidade para apps. Profissionais, no entanto, continuam a valorizar mesas ao vivo por fatores como leitura do adversário, controlabilidade das apostas e acesso a mesas de alto limite/privadas que muitas vezes não têm “match” online. Ao mesmo tempo, muitos profissionais usam plataformas online para trabalhar bankroll, testar estratégias e até para partidas sit-and-go em horários off-peak. Pesquisas acadêmicas apontam que experiência prévia em jogos online facilita a migração entre meios e altera padrões de consumo. Resposta dos cassinos físicos — Para competir, casas tradicionais investem em: Experiência: gastronomia, shows, serviços VIP, que o mobile não oferece. Omnicanalidade: integração de programas de fidelidade, apps próprios, “live dealer” (transmissão de mesas reais para o online). Regulação e tributação: em mercados regulados, cassinos físicos e operadoras online convivem com regras que definem limites e beneficiam (ou prejudicam) cada modelo. Essas estratégias visam manter relevância e receita. Impactos econômicos e sociais que merecem atenção A expansão das apostas online trouxe debates sobre deslocamento de consumo (dinheiro que antes circulava no comércio local hoje vai para plataformas digitais), saúde pública (acesso fácil aumenta riscos de jogo problemático) e tributação (como tributar ativos digitais e operadores offshore). Relatórios do setor e estudos econômicos apontam ambos — ganhos de eficiência e riscos econômicos — dependendo do arcabouço regulatório. Caso Brasil: perto de abrir o mercado — e o que isso pode significar No Brasil, o debate sobre legalização de cassinos e bingos avançou nos últimos anos — com propostas em tramitação no Congresso, aprovações em comissões e adiamentos em plenário — o que pode transformar fluxos de turismo e apostas na região e alterar a rota de apostadores brasileiros (hoje frequentes em Rivera, Punta del Este etc.). A eventual regulação doméstica abriria o mercado interno para grandes investimentos e competiria com casas fronteiriças. O que os apostadores profissionais devem observar agora Regulação local: impostos, limites e controles KYC/AML afetam rentabilidade. Profundidade de mesa: maior liquidez significa melhores estruturas de rake e possibilidade de jogos lucrativos. Custos complementares: hospedagem, câmbio, privacidade e estrutura de suporte (advogados, agentes). Omnicanalidade: saber combinar online e ao vivo para gestão de banca e oportunidades de arbitragem.   Os grandes clubes físicos de jogo continuam a exercer um magnetismo importante — especialmente para apostadores profissionais que dependem de mesas de alto limite, privacidade e eventos ao vivo —, mas o crescimento inexorável das apostas via celular redesenhou o mapa: hoje existe uma coexistência dinâmica entre iGaming (mobilidade, escala) e cassinos presenciais (experiência, mesas VIP). Para quem aposta profissionalmente, o melhor cenário é entender ambos os mundos e escolher destinos que ofereçam vantagens regulatórias, operacionais e logísticas — seja o glamour de Macau, a variedade de Las Vegas ou os bolsões regionais como Punta del Este e Rivera

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Dicas de viagem

Vai viajar para os EUA? Veja o que muda nas novas regras do visto de turista em 2025

Vai viajar para os EUA? Veja o que muda nas novas regras do visto de turista em 2025 Novas exigências incluem entrevista obrigatória, taxa extra e restrição para pedidos fora do país de residência. Saiba como se preparar antes de agendar o seu visto. Os Estados Unidos anunciaram mudanças importantes no processo de obtenção do visto de turista (B1/B2), que passam a valer entre agosto e setembro de 2025. As novas regras tornam o procedimento mais rigoroso e aumentam os custos, exigindo que os viajantes se planejem com antecedência. O que muda no visto americano em 2025 Entrevista obrigatória para todosA partir de setembro de 2025, praticamente todos os solicitantes — inclusive crianças e idosos — deverão comparecer presencialmente à entrevista no consulado ou embaixada dos EUA. Solicitação apenas no país de residênciaNão será mais permitido aplicar para o visto em outro país (como faziam alguns viajantes durante viagens). O pedido deverá ser feito no país de residência ou nacionalidade. Nova taxa “Visa Integrity Fee”Será cobrada uma taxa adicional de US$ 250, aplicada à maioria dos vistos de turismo e negócios, além da taxa tradicional. O início da aplicação da medida ainda não foi definida. Caução para alguns paísesSolicitantes de países com altas taxas de permanência irregular (overstay) poderão ser obrigados a pagar uma caução entre US$ 5.000 e US$ 15.000. Essa regra, por enquanto, vale apenas para casos específicos. Como isso afeta o viajante brasileiro Para quem pretende viajar aos EUA em 2025 ou 2026, o processo de solicitação ficará mais demorado e caro. A recomendação é agendar a entrevista com antecedência, reunir documentos que comprovem vínculos com o Brasil (trabalho, família, bens) e acompanhar as atualizações no site da Embaixada dos Estados Unidos no Brasil. Dica final Se você está planejando sua viagem, considere iniciar o processo de visto o quanto antes. As novas exigências podem aumentar o tempo de espera para entrevistas — especialmente em São Paulo, Brasília, Recife e Porto Alegre, onde a demanda costuma ser alta. Com as mudanças, a palavra-chave é planejamento. Antecipe-se, organize sua documentação e fique de olho nas atualizações oficiais.

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Shutdown nos EUA pode afetar viagens de brasileiros: veja o que muda

O shutdown do governo dos Estados Unidos, em vigor desde o início de outubro, começa a impactar diretamente o setor aéreo e pode causar transtornos para brasileiros que planejam viajar ao país nas próximas semanas. Com parte das agências federais paralisadas por falta de aprovação orçamentária, funcionários da TSA (segurança aeroportuária) e controladores de tráfego aéreo continuam trabalhando sem pagamento. O Departamento de Transporte americano já alertou que, se a paralisação se prolongar, pode haver fechamento parcial do espaço aéreo e redução de voos em grandes aeroportos. Possíveis impactos nas viagens Embora voos internacionais continuem operando normalmente por enquanto, especialistas preveem: Atrasos e cancelamentos em rotas para os Estados Unidos; Filas maiores nos processos de imigração e inspeção de segurança; Serviços consulares limitados, que podem afetar o agendamento de entrevistas e emissão de vistos; Menor capacidade de atendimento nos aeroportos americanos, especialmente em períodos de alta demanda como o feriado de Ação de Graças. O grupo US Travel Association alertou o Congresso de que o país pode enfrentar um cenário de “caos no transporte aéreo” caso a paralisação não seja resolvida até o fim de novembro. O que os brasileiros devem fazer Para quem tem viagem marcada para os EUA, a recomendação é acompanhar atualizações das companhias aéreas, verificar status dos voos com antecedência e optar por rotas diretas sempre que possível. Também é indicado viajar com seguro e passagens flexíveis, para evitar prejuízos em caso de mudanças de horário ou cancelamentos. Em resumo O shutdown não impede a entrada de brasileiros nos Estados Unidos, mas torna o sistema aéreo mais instável e aumenta o risco de atrasos e imprevistos. Até que o impasse político seja resolvido, quem for embarcar rumo ao país deve se preparar com planejamento extra e atenção redobrada.  

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Destinos que não exigem visto para brasileiros em 2026

Viajar está cada vez mais fácil para quem tem passaporte brasileiro. Em 2026, brasileiros podem visitar mais de 150 países sem precisar de visto, segundo dados do Henley Passport Index, que avalia a liberdade de viagem com base em acordos diplomáticos e políticas migratórias. A expansão desses acordos — especialmente com países da Europa, Caribe e Sudeste Asiático — coloca o passaporte brasileiro entre os 20 mais “poderosos” do mundo, facilitando o turismo e os negócios internacionais. ✈️ Principais destinos que dispensam visto para brasileiros 🇪🇺 Europa (Espaço Schengen) – até 90 dias Os brasileiros podem entrar em grande parte da Europa apenas com o passaporte válido, sem necessidade de visto prévio.Inclui: França, Itália, Espanha, Portugal, Alemanha, Suíça, Holanda, Grécia, Bélgica e mais de 20 países. ⚠️ A partir de 2026, entrará em vigor o ETIAS, um sistema eletrônico de autorização de viagem, semelhante ao ESTA dos EUA — não é um visto, mas uma autorização obrigatória que deve ser solicitada online antes do embarque. 🌴 Américas Na América do Sul, os brasileiros têm ampla liberdade de circulação — basta o RG em bom estado para entrar em países do Mercosul.Sem visto: Argentina, Chile, Uruguai, Paraguai, Colômbia, Peru, Equador e Bolívia.Com passaporte: México, Panamá, Costa Rica, República Dominicana e Bahamas também permitem entrada sem visto para turismo de curta duração (geralmente até 90 dias). 🏝️ Caribe Diversos paraísos caribenhos dispensam visto de turismo: Barbados, Jamaica, Aruba, Curaçao, Antígua e Barbuda, Trinidad e Tobago, entre outros. Alguns exigem apenas autorização eletrônica de entrada ou comprovante de passagem de volta. 🕌 Ásia e Oceania Nos últimos anos, países asiáticos também passaram a flexibilizar o acesso de turistas brasileiros.Sem visto: Filipinas, Malásia, Singapura, Hong Kong e Indonésia (Bali).Na Oceania, o Fiji e as Ilhas Cook permitem entrada sem visto. Para Nova Zelândia e Austrália, é exigida autorização eletrônica prévia, feita online. 🌍 África Alguns destinos africanos turísticos estão abertos a brasileiros sem visto por até 90 dias, como África do Sul, Marrocos, Tunísia e Namíbia. Outros, como o Egito e Quênia, oferecem visto eletrônico (eVisa) com processo simplificado. 📈 O que muda em 2026 Com o avanço da digitalização dos controles de fronteira, a tendência é que cada vez mais países adotem sistemas eletrônicos de autorização, em vez de vistos tradicionais. Isso torna o processo mais rápido e acessível para os turistas. “O brasileiro tem hoje uma das maiores liberdades de circulação da América Latina. Essa vantagem favorece o crescimento do turismo internacional e o intercâmbio cultural”, aponta o relatório da Henley & Partners. 🧭 Dica para o viajante Mesmo em países que dispensam visto, é importante verificar: Prazo máximo de permanência (geralmente 90 dias); Exigência de seguro-viagem internacional; Comprovantes de hospedagem e recursos financeiros; Regras de vacinas e entrada pós-pandemia.    

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